sábado, 17 de outubro de 2009

Sabado do Terror no Rio de Janeiro

Traficantes obrigaram um helicóptero da Polícia Militar carioca a realizar um pouso forçado no Morro dos Macacos, na zona norte do Rio de Janeiro, na manhã deste sábado. De acordo com a PM, a aeronave foi alvejada por vários tiros enquanto monitorava um protesto na favela e pegou fogo no ar.

Conforme a PM, o helicóptero explodiu ao tocar o chão, depois de o piloto ter feito o pouso forçado por volta das 10h. Quatro policiais estavam na aeronave. Dois deles ficaram presos e morreram carbonizados, segundo a Secretaria de Segurança do Rio de Janeiro. Outros dois sofreram ferimentos e foram encaminhados ao hospital Andaraí.

A PM está no Morro dos Macacos, em Vila Isabel, desde o início da manhã. Conforme os policiais, traficantes de uma facção rival, do Morro São João, teriam tentado invadir a favela, o que provocou tiroteio durante a madrugada.

Quatro mortos no tiroteio
Quatro pessoas morreram desde o início da madrugada no tiroteio entre os traficantes rivais. Segundo a PM, o confronto teve início por volta das 1h. No início da manhã, moradores iniciaram uma manifestação, queimando pneus e outros objetos na Rua Rua Visconde de Santa Isabel. Até as 11h deste sábado, o tráfego de veículos na via estava interrompido.

Durante o protesto, moradores teriam tentado invadir a carceragem da 20ª DP (Vila Isabel) com o objetivo de linchar presos de uma facção rival à do morro. Alguns vidros da delegacia chegaram a ser quebrados, mas o policiamento foi reforçado no local.

"Nós não consideramos uma tentativa de invasão. Na verdade, houve uma tentativa dos moradores de chamar a atenção da polícia. O que nós fizemos foi reforçar o policiamento", afirmou o cooordenador das carceragens da Polícia Civil, delegado Orlando Zacone.

Um comentário:

  1. Olá amigo,
    Parabéns pelo seu blogue!

    Muito obrigado pela sua visita e pelo belo comentário.

    Fico feliz por saber que a minha poesia é compreendida e faz as pessoas reflectir.
    É a minha alma que fala, pode crer!

    Fraterno abraço,
    FrancK

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